I. Introdução
II. Comentário
Diante da grande missão e de poucos trabalhadores, Jesus escolhe doze
(simbolizando a totalidade dos enviados) apóstolos e os envia em missão.
O Mestre capacita os discípulos para expulsar os espíritos impuros (resistência às
mensagens opostas ao Reino de Deus propagadas pelas ideologias que dominam as pessoas)
e curar as enfermidades (doenças que são o resultado dessas ideologias perversas).
Hoje o Evangelho descreve a mais primitiva imagem da Igreja. Jesus Cristo,
rodeado dos seus “seguidores”, acaba de escolher a 12 deles para que permaneçam
com Ele e sejam “Apóstolos” (seus “enviados”). Os evangelistas consignam-nos
exatamente seus nomes. Durante a Última Ceia, sendo testemunhas da instituição da
Eucaristia, receberam o sacerdócio ministerial ao escutar as palavras “Fazei isto em
minha memória”.
A Igreja é o “novo” Povo de Deus: A comunidade dos batizados, preparada
durante a Antiga Aliança e agora destinada a todos os homens. Igreja-comunhão,
templo de Deus, sacramento (instrumento) de salvação para a humanidade. Pelo
Batismo, todos nós os fiéis recebemos o chamado e a ajuda para sermos “filhos de
Deus no Filho” Com este novo “status” todos somos “enviados” para sermos “ponte”
entre os homens e Deus: Todos nós, participamos do denominado "sacerdócio
batismal” e formamos um “povo sacerdotal”.
III.
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Jesus, te pedimos mais vocações ao sacerdócio ministerial que cuidem do teu
povo sacerdotal.
Atualização
Os doze formam o núcleo da comunidade de Jesus, comunidade fraterna, solidária e
aberta para anunciar a Boa-nova a todos os povos, começando pelos mais próximos.
Como se vê, o Mestre os envia a sair de si mesmos e de seus refúgios para ir em busca
das ovelhas perdidas. O anúncio do Reino dos Céus próximo é sinal de resultados
positivos no cumprimento da missão.
Esta é a missão de todo cristão: libertar as pessoas de tudo o que as mantém
prostradas e sem vida