(branco, glória, creio, prefácio próprio – ofício da solenidade)
I. Introdução
Com grande alegria, rejubilo-me no Senhor, e minha alma exultará no meu Deus, pois
me revestiu de justiça e salvação, como a noiva ornada de suas joias (Is 61,10).
Nosso coração rejubila no Senhor, que nos reúne para celebrar a solenidade de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Mãe sempre atenta às necessidades do povo, Maria intercede ao seu Filho em favor dos filhos e filhas necessitados do bom vinho do amor, da esperança e da alegria. Rezemos com carinho pelas crianças e pelo nosso país.
II. Comentário
As bodas de Caná representam o primeiro dos sete sinais narrados no
Evangelho de João.
O autor não fala em milagres, mas em sinais, pois não quer exaltar o fato em si,
mas o que está por trás dele: revelar a glória de Jesus para que os discípulos acreditem nele.
Ele e seus discípulos foram convidados para um casamento, a Mãe de Jesus também estava presente.
Ao longo da festa, ela percebe que o vinho está acabando e intercede ao Filho em favor dos noivos e dos convidados. Festa sem vinho é festa incompleta, sem alegria. Enquanto ela e o Filho estiverem presentes, o vinho não faltará.
A Mãe é assim mesmo, sempre atenta para que nada falte, ela tem importante papel na família, na comunidade, em todos os lugares. Ela é perspicaz e sensível diante das necessidades. Além disso, ela desempenha a função de Mestra: pede para fazer o que o Mestre disser.
III. Atualização
comunidades seriam muito diferentes.
•
Se seguíssemos os ensinamentos de Jesus, nossas vidas e nossas
• Nós, católicos brasileiros, temos uma devoção e um carinho todo especial para com Maria, Mãe de Jesus e nossa. No Brasil é invocada como Nossa Senhora Aparecida.
• Ela olha com muito amor o povo brasileiro e intercede a Jesus para que nunca falte o vinho do amor, da alegria e da dignidade para seus filhos e filhas.
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