sexta-feira, 23 de setembro de 2022

HOMÍLIA DA SEXTA-FEIRA DA 25° COMUM

Introdução

 Hoje, no Evangelho, há dois interrogantes que o mesmo Maestro formula a todos.

   como resolvem a questão os outros: os vizinhos, os colegas de trabalho, os amigos,

 os familiares mais próximos.

 •

Comentário

  depende dos casos- de algumas dessas respostas que formulam quem têm relação

 conosco e com nosso âmbito, as pessoas.

 E a resposta diz-nos muito, informa-nos, situa-nos e faz que tomemos

 consciência daquilo que desejam, precisam, buscam os que vivem ao nosso lado.

 Ajuda-nos a sintonizar, a descobrir com o outro, um ponto de encontro para ir além.

 Há uma segunda interrogação que pede por nós: «E vós, quem dizeis que eu

 sou?» (Lc 9,20).

 É uma questão fundamental que chama à porta, que mendiga a cada um de

 nós: uma adesão ou uma rejeição; uma veneração ou uma indiferença; caminhar com

 Ele e Nele ou finalizar numa aproximação de simples simpatia.

 Esta questão é delicada, é determinante porque nos afeta. Que dizem nossos

 lábios e nossas atitudes? Queremos ser fiéis àquele que é e dá sentido ao nosso ser?

 Há em nós uma sincera disposição a segui-lo nos caminhos da vida? Estamos

 dispostos a acompanhá-lo à Jerusalém da cruz e da glória?

 III.

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Atualização

O primeiro interrogante pede uma resposta estatística, aproximada: «Quem

 dizem as multidões que eu sou?» (Lc 9,18). Faz que giremos ao redor e contemplemos

Olhamos o entorno e sentimo-nos mais ou menos responsáveis ou próximos -

«É um caminho de cruz e ressurreição (...). A cruz é exaltação de Cristo.

  Disse-o Ele mesmo: Quando seja levantado, atrairei a todos para mim. (...)

A cruz, pois, é glória e exaltação de Cristo» (São André de Creta).

  Dispostos para avançar para Jerusalém? Somente com Ele e Nele, verdade




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