Introdução
Hoje, no Evangelho, há dois interrogantes que o mesmo Maestro formula a todos.
como resolvem a questão os outros: os vizinhos, os colegas de trabalho, os amigos,
os familiares mais próximos.
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Comentário
depende dos casos- de algumas dessas respostas que formulam quem têm relação
conosco e com nosso âmbito, as pessoas.
E a resposta diz-nos muito, informa-nos, situa-nos e faz que tomemos
consciência daquilo que desejam, precisam, buscam os que vivem ao nosso lado.
Ajuda-nos a sintonizar, a descobrir com o outro, um ponto de encontro para ir além.
Há uma segunda interrogação que pede por nós: «E vós, quem dizeis que eu
sou?» (Lc 9,20).
É uma questão fundamental que chama à porta, que mendiga a cada um de
nós: uma adesão ou uma rejeição; uma veneração ou uma indiferença; caminhar com
Ele e Nele ou finalizar numa aproximação de simples simpatia.
Esta questão é delicada, é determinante porque nos afeta. Que dizem nossos
lábios e nossas atitudes? Queremos ser fiéis àquele que é e dá sentido ao nosso ser?
Há em nós uma sincera disposição a segui-lo nos caminhos da vida? Estamos
dispostos a acompanhá-lo à Jerusalém da cruz e da glória?
III.
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Atualização
O primeiro interrogante pede uma resposta estatística, aproximada: «Quem
dizem as multidões que eu sou?» (Lc 9,18). Faz que giremos ao redor e contemplemos
Olhamos o entorno e sentimo-nos mais ou menos responsáveis ou próximos -
«É um caminho de cruz e ressurreição (...). A cruz é exaltação de Cristo.
Disse-o Ele mesmo: Quando seja levantado, atrairei a todos para mim. (...)
A cruz, pois, é glória e exaltação de Cristo» (São André de Creta).
Dispostos para avançar para Jerusalém? Somente com Ele e Nele, verdade
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