terça-feira, 2 de agosto de 2022

HOMÍLIA DA TERÇA-FEIRA da 18ª SEMANA DO TEMPO COMUM

I. Introdução 

Meu Deus, vinde libertar-me, apressai-vos, Senhor, em socorrer-me. Vós sois o meu socorro e o meu libertador; Senhor, não tardeis mais (Sl 69,2.6).

Enquanto os seres humanos odeiam e destroem, Deus constrói e renova, agindo por amor. Para colaborar com a obra divina, temos de amar como Jesus Cristo, confiantes em seu auxílio sempre presente em nossa vida.

II. Comentário

São muitas as tormentas, que agitam o mar da vida dos seguidores de Jesus, lhes trazendo medo e pavor.

Porém, diante de todas elas, o Mestre se faz presença constante, aplacando todas as tempestades que querem levar seus discípulos ao desânimo e inconstância. 

Depois de se fazer profunda experiência de fé com o Mestre, é preciso passar para outra margem, ir ao encontro de quem mais precisa e mostrar que a força de Jesus é bem maior que as ventanias das injustiças e calamidades. 

A comunidade unida é sinal visível da vivência autêntica do Evangelho.

III. Atualização
• Este episódio é uma imagem maravilhosa da realidade da Igreja de todos os tempos: uma barca que, ao longo da travessia, deve enfrentar até ventos contrários e tempestades, que ameaçam virá-la. 
• O que a salva não são a coragem nem as qualidades dos seus homens: a garantia contra o naufrágio é a fé em Cristo e na sua palavra. 
• Esta é a garantia: a fé em Jesus e na sua palavra


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