Introdução
Ele reza por nós diante do Pai. Eu sempre gostei disso.
Jesus, em sua ressurreição, tinha um belo corpo: as chagas do flagelo,
dos espinhos, desapareceram, todas elas.
Os hematomas dos golpes desapareceram. Mas ele sempre quis ter as
chagas, e as chagas são precisamente sua oração de intercessão ao Pai: 'Mas
... olha ... este Te pede em meu nome, olha! Esta é a novidade que Jesus nos
diz. Ele nos diz esta novidade: confiar em sua paixão, confiar em sua vitória
sobre a morte, confiar em suas chagas.
Ele é o sacerdote e este é o sacrifício: suas chagas. E isso nos dá
confiança, não é? Isso nos dá a coragem de rezar".
II.
Comentário
III.
• • •
A nossa relação com o Pai deve ser marcada pela proximidade e confiança. Nosso
mediador é o próprio Jesus que veio do Pai e para ele retorna.
Estar unido ao Pai é algo processual, pois, como seres humanos, vamos
compreendendo e amadurecendo aos poucos. Deus é sempre o mesmo, somos nós quem
experimentamos muitas fragilidades e, por isso, tornamos nosso relacionamento com Deus
nem sempre tão pleno.
Uma vez que nossa fé esteja abrigada de fato em Deus, teremos a liberdade e a
confiança de pedir a ele o que nos for necessário, e ele nos atenderá.
E, certamente, aquilo que pedirmos estará em sintonia com a relação estabelecida
entre nós e ele.
Atualização
Hoje já no nos parece estranho ter a Deus como nosso Pai do céu. Mas há 2.000
anos isto foi um descobrimento: Jesus revelou o mistério do Deus Trinitário.
Mistério grande!: Deus é único (só há um Deus), mas não é um “Ser solitário”.
Com razão Jesus dizia: «Sai do Pai e vou ao Pai».
Ponha audácia a tué fe: dirija-se a Deus-Pai através de seu Filho. Jesus Cristo
é nosso melhor aliado!
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