sábado, 28 de maio de 2022

Homília do Sábado da 6° da Páscoa

Introdução

Ele reza por nós diante do Pai. Eu sempre gostei disso.

  Jesus, em sua ressurreição, tinha um belo corpo: as chagas do flagelo,

 dos espinhos, desapareceram, todas elas.

 Os hematomas dos golpes desapareceram. Mas ele sempre quis ter as

 chagas, e as chagas são precisamente sua oração de intercessão ao Pai: 'Mas

 ... olha ... este Te pede em meu nome, olha! Esta é a novidade que Jesus nos

 diz. Ele nos diz esta novidade: confiar em sua paixão, confiar em sua vitória

 sobre a morte, confiar em suas chagas.

 Ele é o sacerdote e este é o sacrifício: suas chagas. E isso nos dá

 confiança, não é? Isso nos dá a coragem de rezar".

 II.

Comentário

 III.

• • •

A nossa relação com o Pai deve ser marcada pela proximidade e confiança. Nosso

 mediador é o próprio Jesus que veio do Pai e para ele retorna.

 Estar unido ao Pai é algo processual, pois, como seres humanos, vamos

 compreendendo e amadurecendo aos poucos. Deus é sempre o mesmo, somos nós quem

 experimentamos muitas fragilidades e, por isso, tornamos nosso relacionamento com Deus

 nem sempre tão pleno.

 Uma vez que nossa fé esteja abrigada de fato em Deus, teremos a liberdade e a

 confiança de pedir a ele o que nos for necessário, e ele nos atenderá.

 E, certamente, aquilo que pedirmos estará em sintonia com a relação estabelecida

 entre nós e ele.

 Atualização

 Hoje já no nos parece estranho ter a Deus como nosso Pai do céu. Mas há 2.000

anos isto foi um descobrimento: Jesus revelou o mistério do Deus Trinitário.

  Mistério grande!: Deus é único (só há um Deus), mas não é um “Ser solitário”.

Com razão Jesus dizia: «Sai do Pai e vou ao Pai».

  Ponha audácia a tué fe: dirija-se a Deus-Pai através de seu Filho. Jesus Cristo

é nosso melhor aliado!



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