sábado, 21 de maio de 2022

HOMÍLIA Do SÁBADO DA 5° DA PÁSCOA

 


 I. Introdução

II. Comentário

 Hoje, o Evangelho contrapõe o mundo com os seguidores de Cristo.

O mundo representa todo aquele pecado que encontramos em nossa vida.

 Uma das características do seguidor de Jesus é, pois, a luta contra o mal e o pecado que está no interior de cada homem e no mundo. Por isso, Jesus ressuscitado é luz, luz que ilumina a escuridão do mundo.

Karol Wojtyla nos exortava a «que esta luz nos faça fortes e capazes de aceitar e amar a completa Verdade de Cristo, de amá-la mais quanto mais a contradiz o mundo».

Nem o cristão, nem a Igreja podem seguir as modas ou os critérios do mundo. O critério único, definitivo e iniludível é Cristo.

Não é Jesus quem se deve de adaptar ao mundo em que vivemos; somos nós quem devemos transformar nossas vidas em Jesus. «Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre». Isso nos faz pensar.

Quando nossa sociedade secularizada pede certas mudanças ou

 licenças aos cristãos e à Igreja, simplesmente nos está pedindo que nos afastemos de Deus.

O Cristão deve manter-se fiel a Cristo e à sua mensagem. Diz São Irineu: «Deus não tem necessidade de nada; mas o homem tem necessidade de estar em comunhão com Deus.

E a gloria do homem está em perseverar e manter-se no serviço de Deus».

Esta fidelidade pode trazer muitas vezes a persecução: «Se me perseguiram, perseguirão a vós também» (Jo 15,20). Não devemos ter medo da

  persecução; devemos temer não buscar com suficiente desejo cumprir a vontade do Senhor.

Sejamos valentes proclamemos sem medo a Cristo ressuscitado, luz e alegria dos cristãos!

Deixemos que o Espírito Santo nos transforme para sermos capazes de comunicar isto ao mundo! III. Atualização

 

• «Não se recuse se rejuvenescer com Cristo, mesmo num mundo envelhecido. Ele lhe diz: ‘Não tenha medo, a sua juventude será renovada como a da águia’» (Santo Agostinho)

• «Se tentarmos aprofundar a nossa relação com o Pai, não devemos de nos surpreender ao descobrir que somos incompreendidos, contestados ou perseguidos por causa das nossas crenças» (São João Paulo II)

• «Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que

 abalará a fé de numerosos crentes. A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra, porá a descoberto o ‘mistério da iniquidade’, sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade» (Catecismo da Igreja Católica, no 675


 

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