segunda-feira, 23 de maio de 2022

HOMÍLIA DA 6a Semana DA Segunda-feira DA Páscoa


I.Introdução

Isto é bonito e dá alegria, principalmente às próprias mulheres.

Comentários

1. Primeira leitura: Atos 16, 11-15

Para Lucas, ela é o paralelo feminino de Cornélio, é «uma crente em Deus». 2. Evangelho: João 15, 26 - 16, 4a

  II.

   III.

Atualização

A primeira criatura humana a acolher a Palavra foi Maria. Quando a Palavra

 chegou à Europa, foi também uma mulher, Lídia, que, por primeira, a acolheu, com

 outras mulheres.

 A vida cristã é tempo de tentação e tempo de testemunho, tempo de luta e

 tempo de colaboração com o Espírito no testemunho de Cristo Ressuscitado.

 Os judeus eram muito poucos, como denota o facto de não haver sinagoga e o

 costume de se reunirem, no dia de sábado, junto ao rio.

 Paulo parece encontrar lá apenas mulheres. Entre elas, destaca-se Lídia, uma

 rica comerciante de púrpura, que parece ter aderido ao judaísmo, pelo menos como

 ouvinte.

 Jesus viveu entre a animosidade e a perseguição. Que podem esperar os seus

 discípulos, chamados a anunciar a mensagem que O levou à morte? É verdade que nem

 todos recusaram Jesus e a sua palavra.

 Alguns amaram-no por causa do testemunho de João Batista, e por causa do

 testemunho que o próprio Jesus deu de Si mesmo. Por isso, é preciso continuar a

 testemunhar o Senhor, para que aumente o número dos que O amam.

 Nessa tarefa, os discípulos são ajudados pelo testemunho do Espírito de verdade

 que Jesus enviará do Pai.

 E a poderosa ação do Espírito irá manifestar-se exatamente nas perseguições.

 Há que não esquecê-lo, quando chegar a hora.

 Discípulos são considerados inevitáveis. Até se julgam fazerem parte daquela

 intensificação do mal, que preludia o juízo.


 • •

A vida cristã é tempo de tentação e tempo de testemunho, tempo de luta e

 tempo de colaboração com o Espírito no testemunho de Cristo Ressuscitado.

 A realidade de Cristo é tão decisiva para a humanidade e, ao mesmo tempo, tão estranha ao modo comum de pensar, que todo aquele que alinha por Cristo é quase inevitavelmente marginalizado e, por vezes, chega a ser eliminado. A

 história dos mártires mostra claramente essa realidade.




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