I. Introdução
Deus amou tanto o mundo, que lhe deu o seu próprio Filho: quem nele crê não perece, mas possui a vida eterna (Jo 3,16).
A Escritura diz: “Quem ama seu irmão permanece na luz e não corre perigo de tropeçar”. Abertos à consolação que vem de Deus, disponhamo-nos a viver reconciliados com ele e com os irmãos e irmãs
II. Comentário
Depois de Jesus ter nascido, os pais levam-no ao templo de Jerusalém, conforme previa a Lei, e lá ofertam um par de rolas ou dois pombinhos, o que revela a condição social da família.
Os pais cumprem a Lei, pois pertencem a um povo e a uma religião, e o Filho é verdadeiramente humano. No templo, encontra-se Simeão, homem justo e piedoso, o qual se alegra por ver o Messias que vem do Senhor e, tomando o menino nos braços, confirma a profecia a respeito do Filho e da Mãe. Jesus, primogênito de Maria, é resgatado segundo a Lei.
O povo de Israel considerava o primogênito como propriedade de Deus. Jesus pertence a Deus e cumpre a vontade do Pai para a salvação de toda a humanidade, abrindo assim a universalidade da missão do Messias. Por ser Mãe, Maria sofrerá as consequências alegres e as dores do Filho.
Oração
Ó Jesus Menino, foste apresentado ao Senhor pelo justo e piedoso Simeão. Incentiva- nos a viver em comunhão com Deus e a participar da vida litúrgica da Igreja. Ensina os líderes religiosos a ser hospitaleiros e amáveis com todos os que vão a tua procura na comunidade cristã. Amém.
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