terça-feira, 23 de novembro de 2021

Homilia da Terça-feira do 34° semana do tempo comum.

I. Introdução

II. Comentário

  Hoje, começando o “Discurso Escatológico” reencontramos o anúncio do

 dramático final do Templo de Jerusalém.

  O “Senhor da História” nem errou nem exagerou... Efetivamente, em 5 de

 agosto do 70 (uns 40 anos depois de sua Ascensão) houve um acontecimento de

  grandes consequências para a história das religiões: por causa da carestia dos

elementos necessários, tiveram que suspender o sacrifício quotidiano no Templo.

 Pouco tempo depois, foi demolido pelos romanos.

 Para o judaísmo, o cesse do sacrifício e a destruição do Templo foi uma

 comoção terrível. Templo e sacrifício estavam no centro da Torá. E ainda mais: Deus,

 que tinha colocado seu nome neste Templo e que misteriosamente habitava nele, o

 abandonou; já não era sua moradia sob a Terra. O Antigo Testamento devia ler-se de

 um novo modo!

 É o Sangue do Cordeiro de Deus (Jesus) o que quita os pecados do mundo; o

 dos animais sacrificados era só uma figura dessa realidade suprema.



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