sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Homília da Sexta-feira da 34° semana do tempo comum

I. Introdução

II. Comentário

  Hoje admiramos aos primeiros cristãos discernindo os sinais do seu tempo:

 deviam-se reunir e ler juntos os fragmentos —misteriosos— da palavra de Jesus

 Cristo. Tarefa nada fácil, que enfrentaram a partir de Pentecostes e, antes do fim

 material do Templo, todos os elementos essenciais desta nova síntese

 encontravam-se já na teologia paulina.

  Para predicar e orar, a Igreja nascente reunia-se em o Templo, mas o “partir o

pão” (o novo centro “cultual”, relacionado com a “Ultima Ceia”, morte e

 ressurreição do Senhor) acontecia em casa. Nesse momento já se perfilava, pois,

 uma distinção essencial: os sacrifícios substituíram-se por o “partir o pão”.

 Na nova síntese teológica destacam-se dois nomes. Para Estevão começou um

 tempo novo que o leva a cumprir aquilo realmente originário: com Jesus passou

 o período do sacrifício no Templo. Mas a vida e a mensagem deste “Protomártir”

 —declarando ante o Senedrim— ficaram interrompidos com a sua lapidação.

 Correspondeu a outro, Saulo —depois São Paulo!— completar esta visão

 teológica.




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