I. Introdução
Hoje o evangelista atrai nossa atenção sob outro título que descreve o agir de Jesus. O “Servo de Deus”, Junto à esperança de salvação, no Antigo Testamento sobressai profeticamente a perspectiva do “Servo de Deus” que sofre por todos, dum Messias que salva a través do desprezo e do sofrimento.
Hoje, encontramos uma dupla mensagem. Por um lado, Jesus convida-nos a segui-Lo: Muitos O seguiram e todos foram curados (Mt 12,15). Se O seguirmos, encontraremos solução para as dificuldades do caminho, como se nos lembrava há pouco tempo. Venham a mim os cansados e abatidos, e eu lhes darei o descanso (Mt 11,28). Por outro lado, mostra-nos o valor do amor ameno: Não disputará, nem gritará (Mt 12,19).
Hoje, vemos como Jesus “triunfa” «seguiram-no muitos» no meio de um ambiente de rejeição. A atitude do Senhor é admirável: apesar da dor e das contrariedades, «curou-os a todos». Paradoxo? Transformar o mal em bem: aí está a Redenção. O profeta Isaías, uns 700 anos antes, profetizou que «Não clamará, não se exaltará, nem fará ouvir a sua voz nas praças, não quebrará a cana rachada».
Na hora suprema - na Cruz - encontramos a mesma reação: enquanto uns O insultavam sem parar, Jesus pedia perdão para todos e “curou” aquele que Lhe pediu ajuda (sabes quem era?).
Jesus, em teu abaixamento, na tua humildade até a Cruz, eu descubro a glória (a grandeza) de Deus.
Pe. Edivânio José.
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