segunda-feira, 9 de maio de 2022

HOMÍLIA da segunda-feira da 4° do tempo da páscoa

I. Introdução

Os discípulos devem estar alertas. De todos os lados,

   surgem pressões, visando afastá-los do projeto de Jesus.

 Quem não está atento, corre o risco de ser enganado. O pastor das ovelhas age de maneira muito diferente dos salteadores e ladrões.

 II. Comentário

Cada um é reconhecido por seu modo de proceder. O pastor tem com as ovelhas um relacionamento feito de

   confiança e amizade.

 A intimidade permite que se conheçam mutuamente. As ovelhas conhecem-no pela voz. Ele as chama pelo nome. Cada ovelha tem um valor particular.

Elas são levadas para pastar, sob a atenta vigilância do pastor, que lhes dá segurança e as defende.

 Esta é a imagem do relacionamento de Jesus com seus discípulos.

Contrariamente ao pastor, agem os estranhos que não nutrem um autêntico interesse pelas ovelhas. Atuando com


 engodo, podem colocá-las em perigo. Sua única preocupação consiste em tirar proveito de sua ingenuidade, abandonando-as quando não se prestam às suas perversas intenções.

A atitude natural das ovelhas é fugir, quando se aproxima um estranho, cuja voz não conhecem.

 III. Atualização

• Elas sabem que estão correndo perigo. Contudo, são suficientemente espertas para não se deixarem levar por quem é ladrão e salteador.

• O discípulo de Jesus não se deixa enganar.

• Ele sabe distinguir muito bem entre o pastor e os ladrões e

 salteadores. Por isso, não hesita em fugir, quando estes se aproximam.



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