quinta-feira, 14 de outubro de 2021

HOMÍLIA DA QUINTA-FEIRA DA 28ª SEMANA DO TEMPO COMUM


I. INTRODUÇÃO

A franqueza usada por Jesus no confronto com os seus adversários permitia-lhe entrever o que se passava no coração deles. Recusava-se a pactuar com sua hipocrisia, denunciando o modo como pretendiam agradar a Deus. 

Essa liberdade de Jesus em denunciar o comportamento dos seus adversários só podia torná-lo alvo de ódio feroz.

II. COMENTÁRIO

A experiência do Mestre estava em perfeita consonância com a dos profetas do passado. Também eles foram perseguidos e mortos, sem que o povo desse ouvido à apelos. 

Em outras palavras, preferiu-se calar a voz de Deus a acolhê-la com humildade e desejo de conversão.

Mais que todos os profetas e mensageiros do passado, Jesus era a voz privilegiada de Deus na história humana. Na condição de Filho, fora enviado para proclamar o caminho da salvação.

Todas as suas palavras e suas ações deveriam levar as pessoas a se converterem para o Reino. No entanto, por parte de um grupo de escribas e fariseus, só encontrou fechamento e recusa de acolher o caminho que ele lhes propunha.

III. ATUALIZAÇÃO
• O Pai pedirá contas a esse grupo de pessoas, como pediu aos que derramaram o sangue dos profetas, desde a criação do mundo.
• Tamanha insensibilidade clama aos céus! 
• Sua punição manifesta a rejeição divina de pactuar com a maldade.

 

Oração

Ó Deus, sempre nos preceda e acompanhe a vossa graça, para que estejamos sempre atentos ao bem que devemos fazer. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

 


 

Pe. Edivânio José.

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