I. INTRODUÇÃO
Hoje escutamos do Senhor uma palavra que, de repente, parece “não encaixar” com seu Amor misericordioso: O “castigo”. Mas, seus castigos não são como os nossos, no sentido de que Deus estabeleça multas policiais e goste de nos prejudicar.
A expressão “castigo de Deus” manifesta que errei no bom caminho e podem me sobrevir consequênciasposteriores por seguir rastros falsos e abandonar a verdadeira vida.
Hoje Jesus nos apresenta a esse Deus que chama a todos, e parece que muitos fogem. Ao final, Deus sai inclusive “nas encruzilhadas dos caminhos” para que ninguém fique sem convite.
Deus é bom, paciente, misericordioso. Mas, porque é bom, é justo: a sua Casa eterna não pode se apresentar quem não “tiver traje de bodas”.
Na linguagem divina, o castigo é a situação na que entra o ser humano quando se afasta da sua autêntica essência, ou quando não respeita a dignidade de outra pessoa, dando as costas à verdade.
Então o indivíduo utiliza sua liberdade, sim, mas também abusa dela. Por este falso caminho o homem pisoteia aquilo para o que tem sido criado, se destruindo a si mesmo.
Oração
Ó Jesus, aos dirigentes do povo contas a parábola do banquete: um resumo da história da salvação, na qual eles tiveram papel negativo. Cegos e surdos às advertências de Deus, responderam com rebeldia. Concede-nos, Senhor, um coração agradecido diante das maravilhas que realizas para o nosso bem. Amém.
Pe. Edivânio José.
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